“O que me preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem-caráter, nem dos sem-ética. O que mais me preocupa é o silêncio dos bons”. (Martin Luther King)

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

NOTA DE FALECIMENTO E PESAR

 
 
A Coordenação Estadual do SINTE/SC informa com pesar o falecimento da Avó (com 100 anos) do Diretor de Finanças do SINTE/SC Sandro Luiz Cifuentes, ocorrida hoje, dia 21/12/2011, na cidade de Blumenau.

velório será na Capela Mortuária da Funerária Santa Terezinha, situada na Avenida Marechal Deodoro, 1379, Bairro Oficinas,  na Cidade de Tubarão, a partir do inicio da manhã do dia 22/12/2011.

Mensagens de Condolências e apoio podem ser enviadas pelo e-mailslcifuentes@msn.com, ou para Rua Edmund Jenichen, 143, Itoupava Central, Blumenau, SC.


Coordenação Regional de Blumenau

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Agenda - Importante

Blumenau, 14 de dezembro de 2011


CONVOCAÇÃO Nº 094/2011

SINTE – Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Rede Estadual de Ensino do Estado de Santa Catarina, convoca todos os Trabalhadores em Educação da Rede Oficial de Ensino do Estado de Santa Catarina, para REUNIÃO DE REPRESENTANTES, de acordo com local e data descrito abaixo:

DIA: 17/12/2011 (Sábado)
HORÁRIO: 9:00 h
LOCAL: Ginástico Pedro II
Rua: Pandià Calógeras– Centro – Blumenau

Pauta:
1. Informes,
2. Debate sobre conjuntura deste ano,
3. Calendário escolar,
4. Normativa,
5. Esclarecimentos e Orientações,
6. Encaminhamentos.

FUNDAMENTAL A PRESENÇA DE TODOS. PARTICIPE!!
SINTEresse pelo SINTE

Coordenação Regional do Sinte/Blumenau

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Blumenau não vai aderir à municipalização da educação


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Hoje durante o período da manhã, os membros da Coordenação REgional, Silvia, Janilson e Feliciano, além do membro da executiva estadual Sandro, estivemos presentes na Audiência pública sobre a municipalização do Ensino. Segue em anexo o relato feito do Blog do Moacir Pereira que relata um pouco de como foi a audiência. Em breve iremos postar mais detalhes
Nota distribuida pela Câmara Municipal de Blumenau informa que a cidade não vai aderir à proposta do governo Colombo de municipalizar o ensino. Veja detalhes: "Durante a audiência pública sobre a municipalização do ensino fundamental e mudanças no ensino médio estadual, o secretário municipal de educação, Osmar Matiola, afirmou que Blumenau não fará adesão ao processo para o ano letivo de 2012. “Isto não quer dizer que futuramente não faremos. Respeito a decisão de cada município, mas, por enquanto, não aderimos ao processo”. Matiola afirmou que, segundo o último IDEB, a rede municipal de ensino galgou índices melhores do que as estaduais na cidade. “Em 2005, a estadual estava à frente da municipal. Temos recebido o prêmio de cidade com maior qualidade de vida no estado, graças a qualidade da educação. Todas as crianças estão sendo alfabetizadas até o término do segundo ano. São grandes conquistas”.
A autora do requerimento solicitando a audiência pública, vereadora Helenice Luchetta (PSDB), assinalou diversas dúvidas a respeito da mudança. “Estas envolvem pessoas. Então, é preciso conhecer o processo para que possamos construir uma proposta viável. Não podemos aceitar que as coisas venham de cima para baixo”, apontou. Outra preocupação demonstrada foi sobre a determinação das matriculas para ensino médio, sendo que alunos até 14 anos só poderão se matricular em período diurno. “Que estrutura temos para atender estas novas demandas?”, questionou. Na oportunidade, o vereador Jovino Cardoso Neto (DEM) também disse ser de fundamental importância a valorização deste movimento. “A questão da educação sempre será prioridade em nosso município”, avaliou.
Ao contrário de Blumenau, alguns municípios estavam ansiosos para municipalizar o ensino fundamental. “O prefeito de Pomerode, cada vez que ele me vê, há três anos, me pergunta: quando vamos municipalizar? Isto porque a proposta do governo do estado é muito melhor do que a anterior. Ela diz que quem vai fazer adesão à proposta é a prefeitura. Não é uma obrigação”, explicou a professora Simone Malheiros, gerente regional de educação. Quanto à situação da Escola Elza Pacheco, Simone afirmou que a gerência está buscando o melhor entendimento possível. “No dia 25 de novembro chegou a primeira proposta do estado. Já tivemos duas conversas. Estamos buscando a sede própria num planejamento. Não gosto de dar datas porque, muitas vezes, elas independem da gerência de educação”.
O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Santa Catarina utilizou a tribuna para se posicionar contrário a municipalização do ensino médio pelo governo do estado. O representante do Sinte, Sandro Luiz Cifuentes, disse que esta atitude “é uma política de ‘prefeiturização’, pois o estado deseja transferir as escolas estaduais para rede municipal”. Cifuentes apontou não ser contrário a rede municipal, mas explicou que esta medida política já foi tomada anteriormente, inclusive em outros setores, e os serviços tornaram-se sucateados. Ele informou existirem diversos aspectos a serem melhorados. “No Brasil deve-se ampliar as matriculas de 10 a 17 anos e esta política o governo estadual deve pensar em fazer e não municipalizar o ensino médio”. Ainda citou que as turmas estão diminuindo e que não se criou até hoje uma política de matrícula de ensino médio real e verdadeira. Também comentou que neste projeto de municipalização não há garantia de salário e das gratificações dos professores. “Por isto temos este receio”, avaliou.
A coordenadora do Sindicato Único dos Servidores Municipais, Sueli Adriano, também se mostrou contrária. Disse que “este está vindo de forma imposta, sem uma discussão com a comunidade”, conforme observou. Para a dirigente sindical, “muitas vezes o governo não quer ouvir o que os profissionais têm a dizer. Existe um abandono geral do governo do estado e da gerência regional. Na verdade, suas vidas estão em jogo, com a municipalização, um jogo sem regras, porque não existe cláusula no convênio que possa dar tranqüilidade aos profissionais”. Ela reafirmou que “grande parte dos profissionais do estado estão intranqüilos e sem para onde correr. Em muitos municípios, o estado não cumpre várias cláusulas do contrato”. Também acha que o município não tem que trazer para si os problemas do estado e Blumenau tem dado razão para o estado não mexer no que já funciona bem. “Além disso, o repasse do estado não vai representar aumento de receita, pelo contrário, as despesas irão aumentar”.
blog Moacir Pereira