“O que me preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem-caráter, nem dos sem-ética. O que mais me preocupa é o silêncio dos bons”. (Martin Luther King)

quarta-feira, 4 de julho de 2012

SINTE/SC vai a SED para questionar problemas no edital de remoção


Hoje encerra o prazo para a remoção dos professores que desejam mudar de escola, previsto no edital publicado pela Secretaria de Estado de Educação. Contudo, a diretoria executiva do SINTE se encaminhou para a SED, na tarde de hoje, 04, para tratar dos vários problemas relacionados ao processo de remoção no estado de SC, já que as tentativas anteriores de contato com o Governo para a solução dos mesmos não surtiu efeito. Foram apontadas as seguintes deficiências no processo:  

1 – Lotação e remoção dos professores em atribuição de exercício;
2 – Alteração de carga horária;
3 – Lotação dos professores oriundos de escolas municipalizadas;
4 – Ponto 1.3 do edital de remoção (08/2012), que prevê a remoção para outra vaga com a mesma carga horária, ou seja, sem possibilidade de alteração da carga horária. Porém, o SINTE teve conhecimento através de comunicado enviado pela GERED Regional, que será possível a remoção para vagas com carga horária diferente da atual. O que causa uma confusão para o magistério. Afinal, o que tá valendo? O edital, ou o comunicado da GERED?


Diante dos fatos, o sindicato pretende se reunir com o Governo para que seja pensada a possibilidade da prorrogação do edital, que sejam corrigidos pontos em aberto nesse processo, e que nenhum trabalhador (a) saia prejudicado.


ASSESSORIA IMPRENSA SINTE – SC

Um comentário:

  1. Pelo que já está no blog do Sinte, o governo pode relaxar e gozar...

    Perderam tempo para deliberarem aquilo? Não é à toa que a única coisa que interessa está em último lugar da lista. Perderam completamente o foco e partiram para a 'encheção' de linguiça.

    Tá cerrrto, uai, num país que não é sério não se pode esperar seriedade num sindicato que não teve capacidade nem para manter o próprio site e não publica comentários porque, tal qual o governo, não gosta de críticas e cobranças.

    ResponderExcluir